Quisera repousar desta vida agora
E esquecer no silencia a dor que me lacera...
Não posso ter em mim o ardor da primavera
Na casa de meu peito uma saudade chora
E há sempre uma lembrança a recordar de outrora que me faz sonhador...
E há sempre uma quimera que ainda vive em minha alma, à semelhança da hera
Pregada em um muro em ruínas que a vigora
Quisera me afastar do mundo, e a alma selvagem repousar bem distante
A beira de um remanso
E esperar sem ninguém o prosseguir da vida...
Depois... Chegando a morte, em preito ao meu descanso
Deixar a minha cruz na solidão
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