Faminto, colher-te-ei como um fruto!
Sedento, beber-te-ei como a água!
Marcarei com os dentes a tua carne e escorreras pela minha boca, meu pescoço, pelo meu peito.
Meus braços tomaram suas formas
Minhas mãos te conheceram.
Desmanchar-te-ei os cabelos e me perderei
Nossas bocas se uniram e se esqueceram
Com os lábios tatearei seu corpo, como que escalando cumes, devastando vales
E tu ficarás em mim, vivo e em silencio
Como sangue nas veias, como seiva na raiz
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFala rapaz, Meio pornografico isso aqui heim, tadinho deste que for a fruta a ser colhida por vc... heheheh
ResponderExcluirTa show o Blog amigo, nao sabia que tu eras poeta, ou será amor novo tudo isso...
Adorei.
Parabens